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Para entender a orquídea Laelia pumila x praestans, primeiro é importante saber que se trata de um híbrido. Isso significa que ela não é uma espécie que ocorre naturalmente na natureza, mas sim o resultado do cruzamento de duas espécies diferentes: a Laelia pumila e a Laelia praestans.
Por ser um híbrido entre duas espécies de Laelia (atualmente classificadas no gênero Cattleya por alguns taxonomistas, mas ainda amplamente conhecidas como Laelia no meio orquidófilo), podemos esperar que a Laelia pumila x praestans combine características de ambas as plantas parentais.
Geralmente, esses híbridos são valorizados por:
Tamanho: Ambas as espécies parentais são consideradas Laelias de pequeno a médio porte. A Laelia pumila é conhecida por seu hábito compacto, enquanto a Laelia praestans também é relativamente pequena. Assim, o híbrido provavelmente manterá um tamanho compacto, ideal para cultivo em ambientes com espaço limitado, como janelas ou pequenos orquidários.
Flores: As flores devem apresentar uma combinação das cores e formatos das parentais. A Laelia pumila é famosa por suas flores grandes para o tamanho da planta, geralmente em tons de rosa-púrpura a magenta, com um labelo distinto. A Laelia praestans também tem flores de bom tamanho, variando do rosa ao roxo, com um labelo bem marcado. É provável que o híbrido exiba flores em tons de rosa a roxo intenso, com um labelo bem definido e colorido, possivelmente com nervuras ou detalhes na garganta. O formato das flores tenderá a ser arredondado e plano.
Período de Floração: O período de floração pode ser influenciado por ambas as parentais, mas geralmente se concentra nos meses mais frios, como outono e inverno, que é o período típico de floração das Laelias brasileiras.
Hábito de Crescimento: Como a maioria das Laelias rupícolas ou epífitas, este híbrido provavelmente terá um crescimento simpodial, formando pseudobulbos que se desenvolvem a partir de um rizoma.
As exigências de cultivo da Laelia pumila x praestans serão intermediárias às das suas parentais, que são nativas do Brasil e adaptadas a climas tropicais e subtropicais.
Luminosidade: Requer luz intensa, mas não sol direto forte o dia todo, especialmente nas horas mais quentes. Um sombreamento de 50% a 70% é ideal.
Temperatura: Prefere temperaturas amenas a quentes, com uma variação entre o dia e a noite para estimular a floração. Tolera o frio moderado.
Umidade: Necessita de boa umidade ambiente, mas com boa ventilação para evitar doenças fúngicas.
Rega: As regas devem ser regulares durante o período de crescimento, e ligeiramente reduzidas após a maturação dos pseudobulbos e durante o repouso. O substrato deve secar entre as regas.
Substrato: Pode ser cultivada em vasos com substratos bem drenados (casca de pinus, carvão, pedaços de isopor) ou montada em troncos ou placas, replicando seu hábito epífita/rupícola.
Em resumo, a Laelia pumila x praestans é um híbrido ornamental que oferece uma combinação atraente de compacticidade e flores vibrantes, tornando-a uma excelente adição para coleções de orquídeas, especialmente para aqueles que apreciam as Laelias brasileiras.